Juego-Formación del Eterno Retorno
DOI:
https://doi.org/10.20435/serieestudos.v27i61.1735Palabras clave:
juego-formación, escenarios escolares, eterno retornoResumen
Partiendo de las fábulas de otra de nosotras, con argumentos que se deslizan, apoyados en la teoría de juegos, por lo posmoderno, en particular, el posestructuralismo y el posfundacionalismo, escribimos este artículo como autoficción. El personaje es María, otra de nosotras, que participa en un juego-formación. Operando en una condición performativa de cuatro fases en blanco, creó escenarios escolares en un ensamblaje de saberes y acciones para movilizar contextos singulares de prácticas a partir de cuatro letras, a saber: El Absurdo, de Camus; el Nihilismo, de Nietzsche; Literatura Menor, de Deleuze y Guattari; y Ontología Débil, de Vattimo. Consciente del eterno retorno del juego, María transitó por la experimentalidad como opción metodológica, considerando cada letra como un tema, cuatro lentes que permitían experimentar con el pensamiento, reivindicar y fabular escenarios escolares. Estaba dispuesta a dar lo mejor de sí misma, incluso diciendo que sí a cada carta, en los juegos dilemáticos sobre el rol social de la escuela, sin atribuir una sola carta como argumento de certeza, sino viendo la potencia de cada una de ellas y jugándolas en una forma positiva para que quieras volver a jugar.
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