Los pájaros nunca vuelven a los hilos de la misma manera: una problematización para el currículo y la formación docente desde el signo de la música
DOI:
https://doi.org/10.20435/serie-estudos.v26i58.1590Palabras clave:
educación a distancia, formación de profesores, aprendizaje inventivo, redes de conversación, signos artísticosResumen
Este artículo es parte de una investigación más amplia realizada con profesores participantes del Curso de Especialización “Matemáticas en la Práctica”, impartido por el Departamento de Educación a Distancia de la Universidad Federal de Espírito Santo (UFES). Busca, a través de la música, componer un poder afirmativo con el currículo. Problematiza las experiencias de aprendizaje, creativas e inventivas que tienen lugar en los entornos de aprendizaje a distancia para los docentes que ofrece la Universidad Abierta de Brasil (UAB). La cartografía es una inspiración metodológica, apostando por las redes de conversación cuyos registros se produjeron en el transcurso de las conversaciones, engendrando ellos con el tema de la investigación. Utiliza el concepto de estribillo creado y/o desplazado por Deleuze y Deleuze y Guattari, que ayudó a pensar en la formación a distancia como un espacio de creación y aprendizaje guiado por el afecto, y no solo por la prescripción, el enlucido y la plantilla. Se busca articular la perspectiva de las redes de conversación extendidas a las redes de conectividad virtual como productoras de encuentros, conversaciones, afectos/afecciones de alegría y conocimiento. Concluye que la fuerza de la formación de la enseñanza a distancia puede ser un espacio poderoso para la creación, el encuentro y el aprendizaje inventivo.
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