Infancia y currículo: políticas microcurriculares para una pedagogía del juego
DOI:
https://doi.org/10.20435/serie-estudos.v26i58.1595Palabras clave:
infancia, currículo-aprendizaje, afecto-experienciaResumen
El trabajo tiene como objetivo discutir la relación diferencial que se puede establecer entre la infancia y el acto de educar en los currículos de educación infantil. En este sentido, la pregunta es: ¿cómo componer currículos potentes para cultivar y explorar la singularidad de la relación que se traza entre la infancia y el acto de aprender en medio del fluir afectivo de la experiencia del juego libre? Aunque en forma de ensayo, el texto también se elabora a partir del contexto de un movimiento de investigación aún en marcha, a partir de conversaciones con profesores de dos guarderías públicas de la ciudad de Río de Janeiro y del proyecto de extensión universitaria que aborda el tema y el problema propuestos. La escritura se desarrolla en el sentido de afirmar que la experiencia de concepción del ser de la infancia, inmanente a la experiencia en la que se desarrolla el juego libre, puede constituir un motor impulsor para la producción de currículos que se conforman como verdaderos campos de composición para el que surgen de procesos de aprendizaje inventivos. Concluye que tomar el espacio-tiempo diferencial del juego libre como una experiencia de aprendizaje afectivo tiende a abrir perspectivas únicas para pensar en relaciones más creativas entre la infancia y el currículo.
Citas
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