Performatividad: Máquinas de guerra sonoras y tácticas de currículo con funk en el cotidiano escolar
DOI:
https://doi.org/10.20435/serie-estudos.v26i58.1580Palabras clave:
Currículo, Cotidiano, Investigación improvisativaResumen
He aquí una muestra parcial del panorama de una investigación cuyo marco en cuestión son las perforaciones que pueden convertirse en currículos, en agencia/mientos musicales difundidos en el cotidiano escolar. La noción de currículo que se opera a lo largo de la narrativa es performativa, lo que implica pensar su discurso como un acto de poder y componer su escritura con procedimientos de familiaridad musical, para producir en lugar de un documento disciplinar sobre música; una partitura curricular. Partitura que se asemeja a un cartograma, un rizoma, una invitación a una performance improvisativa en la búsqueda de ambulaciones, con los argumentos de la investigación post-cualitativa, en encuentros con los conceptos de deriva, experiencia y acontecimiento. Y fue precisamente a partir de la perforación sonora del agencia/miento funk “Bum Bum Tam Tam”, de MC Fioti (2017), en el patio de una escuela, y la simbiosis entre los estudiantes y este evento, sus plagicombinaciones y mezclas políticas, formasflujos, que la investigación trató de realizar una partirturografia (partitura cartográfica) en las emergencias de algunas conceptualizaciones en la dirección teorizante de una ecología estética en el currículo.
Palabras clave: Currículo; Cotidiano; Investigación improvisativa.
Citas
BARBA, Eugênio. A canoa de papel: tratado de antropologia teatral. Tradução de Patrícia Alves. São Paulo: Editora HUCITEC, 1994.
BHABHA, Homi. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2013.
BRASIL. Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da criança e do adolescente e dá outras providências. Brasília, DF, 1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm. Acesso em: 17 jul. 2020.
BUTLER, Judith. Corpos em aliança e a política das ruas: notas para uma teoria performativa de assembleia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018.
CARVALHO, Janete M.; SILVA, Sandra Kretli; DELBONI, Tania Mara Zanotti Guerra Frizzera. Currículos como corpos coletivos. Currículo sem Fronteiras, Rio de Janeiro, v. 18, n. 3, set./dez. 2018. Disponível em: http://www.curriculosemfronteiras.org/vol18iss3articles/carvalho-silva-delboni.pdf. Acesso em: 14 jul. 2020.
CASTELLS, Manuel. A galáxia da internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Tradução de Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.
CERTEAU, Michel. A invenção do cotidiano: 1. artes de fazer. 22. ed. Tradução de Ephraim Ferreira Alves. Petrópolis: Vozes, 2014.
COSTA, Rogério. A improvisação livre não é lugar de práticas interpretativas. Debates, Rio de Janeiro, n. 20, p. 177-87, maio 2018.
DELEUZE, Gilles. Diferença e repetição. Tradução de Luiz Orlandi e Roberto Machado. Rio de Janeiro/São Paulo: Paz e Terra, 2018.
DELEUZE, Gilles. A lógica do sentido. Tradução de Luiz Roberto Salinas Fortes. São Paulo: Perspectiva, 2015.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. 2. ed., 2. Reimp. Tradução de Aurélio Guerra Neto, Ana Lúcia de Oliveira e Lúcia Cláudia Leão e Suely Rolnik. São Paulo: Editora 34, 2012a. (Coleção Trans, v. 3). 128 p.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. 2. ed., 1 reimp. Tradução de Peter Pál Pelbart e Janice Caiafa. São Paulo: Editora 34, 2012b. (Coleção Trans, v. 5). 264 p.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. 1. ed., 2. reimp. Tradução de Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto Costa. São Paulo: Editora 34, 2011a. (Coleção Trans, v. 1). 94 p.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. 2. ed., 2. reimp. Tradução de Ana Lúcia de Oliveira e Lúcia Cláudia Leão. São Paulo: Editora 34, 2011b. (Coleção Trans, v. 2). 128 p.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. O que é a filosofia? 3. ed. Tradução de Bento Prado Jr. e Alberto Alonso Muñoz. São Paulo: Editora 34, 2010.
DERRIDA, Jacques. Gramatologia. Tradução de Mirian Schnaiderman e Renato Janini Ribeiro. São Paulo: Perspectiva, 1973.
ESTEBAN, Maria T. Dilemas para uma pesquisadora com o cotidiano. In: DUARTE, Regina Leite (Org.) Método: pesquisa com o cotidiano. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2003.
FIOTI, Mc. Bum Bum Tam Tam. São Paulo: KondZilla, 2017. Streaming (2’50”). Disponível em: https://youtu.be/_P7S2lKif-A. Acesso em: 10 set. 2021.
GUATTARI, Félix. Caosmose: um novo paradigma estético. 1. ed. Tradução de Ana Lúcia de Oliveira e Lúcia Cláudia Leão. São Paulo: Editora 34, 1992.
GUATTARI, Félix; ROLNIK, Suely. Micropolíticas: cartografias do desejo. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1996.
HIMANEN, Pekka. La ética hacker y el espírito de la era de la información. [S.l.]: [s.n.], 2001. Disponível em: http://eprints.rclis.org/12851/1/pekka.pdf. Acesso em: 24 jun. 2019.
JESUS, Rosane Meire Vieira; OLIVEIRA, Iris. Grupo de experiência e arte. In: MACEDO, Elizabeth; TOMÉ, Cláudia. (Org.). Currículo e diferença. 1. ed. Curitiba: CRV, 2018. p. 171-88. V. 4.
KROEF, Ada B. G. Interceptando currículos: produzindo novas subjetividades. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 26, n. 1, jan./jul. 2001. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/41317. Acesso em: 14 jul. 2020
LATOUR, Bruno. Reagregando o social: uma introdução à Teoria do AtorRede. Salvador: EDUFBA, 2012.
LIMA, Henrique R. S. Desenho da escuta: políticas da auralidade na era do áudio ubíquo. 2018. Tese (Doutorado em música) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2018.
LOPES, Alice C.; MACEDO, Elizabeth. Teorias do currículo. São Paulo, Cortez, 2011.
MATURANA, Humberto. Cognição, ciência e vida cotidiana. Tradução de Cristina Magro e Victor Paredes. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001.
RANNIERY, Thiago. Corpos feitos de plástico, pó e glitter: currículos para dicções heterogêneas e visibilidades improváveis. 2016. 411 p. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, 2016.
ST. PIERRE, Elizabeth. Post Qualitative Inquiry in an Ontology of Immanence. Qualitative Inquiry, Thousand Oaks, v. 25, n. 1, p. 3-16, 2019.
ST. PIERRE, Elizabeth. Uma história breve e pessoal da pesquisa pós-qualitativa. Práxis Educativa, Ponta Grossa, v. 13, n. 3, p. 1044-64, 2018.
ZÉ, Tom. O gênio de Irará. Encarte. Caros Amigos, São Paulo, n. 31, out.1999.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
A revista Série-Estudos permite a reprodução total em outro órgão de publicação mediante a autorização por escrito do editor, desde que seja feita citação da fonte (Série-Estudos) e remetido um exemplar da reprodução. A reprodução parcial, superior a 500 palavras, tabelas e figuras deverá ter permissão formal de seus autores.
Direitos Autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.