Experiencias educativas de las personas sordas negras desde una perspectiva afrocéntrica: un camino de posibilidades
DOI:
https://doi.org/10.20435/serieestudos.v29i66.1910Palabras clave:
identidad negra sorda, prácticas educativas, AfrocentricidadResumen
El objetivo de este artículo es comprender la centralidad/marginalidad de las experiencias educativas narradas por los alumnos del curso Letras-Libras y cómo esto se relaciona con el proceso de construcción de una identidad negra sorda. Para ello, nuestro principal fundamento fue la teoría de la Afrocentricidad, sistematizada como paradigma por el investigador Molefi Kete Asante (1980, 2009), que nos proporcionó la esquematización analítica necesaria para fundamentar el texto. Como abordaje metodológico, utilizamos un abordaje cualitativo que se relaciona con la metodología de la historia oral, entendiéndola como la principal productora de las narrativas de vida recolectadas y analizadas. Como resultado, fue posible identificar que las experiencias que contextualizan las cuestiones raciales son en gran medida marginadas en el proceso educativo de los estudiantes, lo que termina por no dar continuidad. Por otro lado, las experiencias que se narran desde el punto de vista de ser sordo logran aparecer con mayor frecuencia y son desarrolladas por los entrevistados. Como resultado, podemos ver que la construcción de la identidad negra sorda sigue siendo desigual, donde la sordera es enfatizada y permite un desarrollo más profundo y consciente.
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