Cuerpos que luchan... Cuerpos que existen... Cuerpos que se registran y escriben en la diferencia, en la educación, en la ciencia, en las cartasmesetas y en los mesetasantirracistas...
DOI:
https://doi.org/10.20435/serieestudos.v29i65.1906Palabras clave:
contra-colonialidad, filosofías de la diferencia, antirracismoResumen
Guiándonos tras los pasos de los intercesores intelectuales de las Filosofías de la Diferencia y la Contra-Colonialidad, en este textoensayo exploramos conexiones, pluralizamos significados y desafiamos convenciones que homogeneizan y tranquilizan el pensamiento. Por estas razones, creamos conceptos e invertimos en entrelazar algunas nociones teóricas, con el fin de provocar cambios en lo establecido, guiándonos por la siguiente pregunta desencadenante: ¿cómo es posible una ciencia química antirracista? Atravesadas/os por tales agencias, presentamos la escritura de cartasmesetas como dispositivo en/para la lucha antirracista, a partir de una producción realizada por estudiantes de Química de una universidad pública del Nordeste, como una posibilidad de construcción de posibles aperturas en educación durante las clases de prácticas supervisadas obligatorias. A partir de la apreciación de tales ejemplos, percibimos una pluralidad de direcciones y posibilidades de lectura, que apuntan al poder de la investigación que apuesta por cuerpos que se inscriben en la diferencia. Cartasmesetas crean, inventan, formas de vivir la vida, reafirmando la diferencia y los cuerpos negros, apostando por los mesetasantirracistas y la escritura como artefacto cultural y posible de la lucha antirracista.
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