A interpretação do Brasil e do brasileiro e suas implicações no campo da educação
DOI:
https://doi.org/10.20435/serie-estudos.v0i20.347Resumen
Com base no entendimento de que a interpretação do Brasil e do brasileiro nos diferentes momentos da história do país, por diferentes autores, consolida arquétipos culturais que se refletem na ordem social e nos conceitos estruturantes da educação e do pensamento pedagógico, “demarcando” possibilidades de mudança do país, este texto constitui-se de uma análise dos textos Os Sertões, de Euclides da Cunha (1902), Urupês, de Monteiro Lobato (1914), e Formação do Brasil Contemporâneo, de Caio Prado Jr. (1942). Evidenciam-se aspectos em que as referidas obras assemelham-se e/ou contrariam-se no que tange à interpretação do Brasil e do brasileiro e, por fim, são apontadas e discutidas possíveis implicações dessas interpretações no campo da educação.
Citas
CUNHA, Euclides da. Os Sertões: Campanha de Canudos. Edição crítica de Walnice Nogueira Galvão. São Paulo: Ática, 2000.
LOBATO, Monteiro. Contos (extraídos de Urupês). Organizado e introduzido por Myriam de Filippis. Curitiba: Pólo Editorial do Paraná, 1997.
MARQUES, Mário Osório. Aprendizagem na Mediação Social do Aprendido e da Docência. 2. Ed. Ijuí: Unijuí, 2000.
PRADO JR., Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. 23. ed. São Paulo: Brasiliense, 1999.
VENTURA, Roberto. Os Sertões: texto introdutório. In: SANTIAGO, Silviano (coordenação, seleção de livros e prefácio). Intérpretes do Brasil. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, v. 1, 2002.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
A revista Série-Estudos permite a reprodução total em outro órgão de publicação mediante a autorização por escrito do editor, desde que seja feita citação da fonte (Série-Estudos) e remetido um exemplar da reprodução. A reprodução parcial, superior a 500 palavras, tabelas e figuras deverá ter permissão formal de seus autores.
Direitos Autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.