Cultura visual antirracista: alteridad y diferencia en políticas curriculares, artísticas y pedagógicas
DOI:
https://doi.org/10.20435/serieestudos.v29i67.1867Palabras clave:
imagen, enseñanza, racismo, identidad, educaciónResumen
Considerando episodios de racismo y machismo cometidos en espacios escolares e incluso victimizando a docentes y otros trabajadores, planteamos una serie de preguntas. ¿Cómo intervienen los currículos escolares en la producción de alteridad y diferencia? ¿Qué nociones de normalidad engendran estos documentos? ¿En quién están interesados? Para responder a estas preguntas, este artículo tiene como objetivo presentar el currículo como un artefacto cultural en disputa y responsable de la producción de identidades y diferencias relacionadas con cuestiones étnico-raciales. Las investigaciones desarrolladas dentro de los Estudios Culturales y los Estudios Étnicos y Raciales nos ayudaron a desarrollar este objetivo. En cuanto a la estructura, la investigación, de carácter bibliográfico, se dividió en dos secciones. En la primera, debatimos las cuestiones políticas que permean el currículo escolar, caracterizándolo como un artefacto cultural en disputa. En la segunda, investigamos la violencia combinada y concomitante resultante del machismo y el racismo, acercándonos a un episodio de prejuicio manifestado en un espacio escolar.
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