Autobiografía y Teoría del Discurso: una posibilidad de deconstruir discursos de políticas curriculares para la formación docente en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.20435/serie-estudos.v0i0.1474Palabras clave:
autobiografía, discurso, formación de profesoresResumen
Este estudio presenta la posibilidad de re-significar los discursos de las políticas de formación docente a través de la narrativa autobiográfica como un camino de crítica y cambios en los discursos de la escuela. Los discursos políticos han tratado de estandarizar la forma en que los docentes deben realizar sus funciones de enseñanza y, por lo tanto, contribuir al aprendizaje de sus alumnos. No estamos de acuerdo con las propuestas que intentan estandarizar las identidades de los docentes. Con base en estudios ya realizados en el campo de las políticas curriculares, a través de un proyecto de investigación en curso, buscamos el desafío de dialogar con las propuestas autobiográficas de William Pinar, Madeleine Grumet y Teresa Strong-Wilson re-visitando la comprensión de currere. Argumentamos con estos autores que la autobiografía es un proceso asociativo, cultural, que consiste en conocimiento y práctica. A lo largo de ese camino, buscamos mantener diálogos entre la investigación de políticas curriculares de la formación docente, trayendo el enfoque discursivo a la Teoría del Discurso. El desafío del diálogo propuesto entre esas teorías es repensar los significados de las políticas curriculares en la escuela con los profesores.
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