Implicaciones de la aplicación del Programa Más Alfabetización: reflexiones de la gestión escolar

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.20435/serie-estudos.v26i56.1416

Palabras clave:

Programa Más Alfabetización, políticas públicas, evaluación

Resumen

El Programa Más Alfabetización propuesto por el Ministerio de Educación tiene como objetivo fortalecer y apoyar las unidades escolares técnica y económicamente en el proceso de alfabetización de los estudiantes matriculados en los primeros dos años de la escuela primaria. En esta perspectiva, esta investigación tiene como objetivo analizar la percepción de los gerentes de las escuelas municipales en una ciudad del Vale do Itajaí (SC), acerca de la implementación del Programa Más Alfabetización (PMALFA). Para ello, se realizó una investigación cualitativa de carácter descriptivo. Se entrevistó a diez gerentes que trabajan en educación primaria en diez escuelas municipales. Para los gerentes, parece bastante evidente que se enfrentan varios desafíos en el desarrollo del programa. Entre ellos, destacan los de carácter económico, técnico y administrativo, incluida la formación del profesorado, aplicación de pruebas con estudiantes en el proceso inicial de alfabetización y la continuidad de políticas públicas, que, a menudo, sufren cambios en nuestro país. Sin embargo, a pesar de los desafíos, es notorio y se espera que el programa se extienda e se implemente por más tiempo que los programas existentes anteriormente. Más que nunca, es hora de (re)pensar y (re)organizar las políticas públicas en Brasil, especialmente las destinadas al proceso de alfabetización.

Biografía del autor/a

Juliana Pedroso Bruns, Centro Universitário de Brusque (UNIFEBE)

Doutoranda em Educação no Programa de Pós-Graduação da Universidade Regional de Blumenau (PPGE-FURB). Bolsista do Programa de Coordenação de Aperfeiçoamento de Nível Superior (CAPES). Integrante da Linha de Pesquisa Formação de Professores, Políticas Educacionais e Práticas Educativas e do Grupo de Pesquisa Formação de Professores e Práticas Educativas (GPFORPE). Especialista em Educação pelo Centro Universitário de Brusque (UNIFEBE), em que foi bolsista pela UNIEDU (Programa de Bolsas Universitárias de Santa Catarina (2017/2018). Mestra em Educação pela FURB. Pedagoga, licenciada pelo UNIFEBE.

Camila da Cunha Nunes, Centro Universitário de Brusque (UNIFEBE)

Doutora em Desenvolvimento Regional pela Universidade Regional de Blumenau (FURB). Mestre em Educação e em Desenvolvimento Regional pela FURB. Especialista em Psicopedagogia Institucional pela Faculdade de Administração, Ciências, Educação e Letras e especialista em Docência no Ensino Superior pela Universidade Gama Filho. Graduada em Educação Física pela FURB. Atualmente, é professora titular no Centro Universitário de Brusque (UNIFEBE). Integra o Banco de Avaliadores do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (BASis) do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Líder do grupo de pesquisa LESEL − Leituras sobre Educação, Saúde, Esporte e Lazer. 

Citas

ARAÚJO, Roberta Negrão; REIS, Sandra Regina. A formação continuada e sua contribuição para o professor alfabetizador. In: ANPED SUL, 10., 26-29 out. 2014, Florianópolis. Anais [...]. Florianópolis: UDESC, 2014. p. 1-20.

BRASIL. Ministério da Educação. Resolução n. 7, 22 de março de 2018. Autoriza a destinação de recursos financeiros para cobertura de despesas de custeio, nos moldes operacionais e regulamentares do Programa Dinheiro Direto na Escola [...]. Diário Oficial da União, 23 mar. 2018. Brasília-DF, 2018a. Disponível em: https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/7712467/do1-2018-03-23-resolucao-no-7-de-22-de-marco-de-2018-7712463. Acesso em: 5 mar. 2019.

BRASIL. Ministério da Educação. Portaria nº 142, de 22 de fevereiro. Programa Mais Alfabetização. Brasília-DF, 2018b. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/abril-2018-pdf/86401-portaria-142-2018-pmalfa002/file. Acesso em: 5 mar. 2019.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: educação é a base. 2017a. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp-content/uploads/2018/06/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 11 mar. 2019.

BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). 2017b. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/educacao-basica/saeb. Acesso em: 20 out. 2018.

BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Avaliações da educação básica em debate: ensino e matrizes de referência das avaliações em larga escala. Brasília-DF, 2013.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília-DF, 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm. Acesso em: 11 mar. 2019.

BRASIL. Ministério da Educação. Programa Mais Alfabetização: perguntas frequentes. Brasília-DF, 200-?a. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=94521-pmalfa-perguntas-frequentes&category_slug=setembro-2018-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 5 mar. 2019.

BRASIL. Ministério da Educação. Educadores podem fazer curso de capacitação on-line do programa. Brasília-DF, 200-?b. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/component/tags/tag/46201. Acesso em: 5 mar. 2019.

BRASIL. Ministério da Educação. Saiba Mais - Programa Mais Educação. Brasília-DF, 200-?c. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/programa-mais-educacao/apresentacao?id=16689. Acesso em: 5 mar. 2019.

DUARTE, Rosália. Entrevistas em pesquisas qualitativas. Educar, Curitiba, n. 24, p. 213-25, dez. 2004. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/er/n24/n24a11.pdf. Acesso em: 12 maio 2019.

GATTI, Bernadete A. O professor e a avaliação em sala de aula. Estudos em Avaliação Educacional, São Paulo, n. 27, p. 97-114, jan./jun. 2003. Disponível em: https://www.fcc.org.br/pesquisa/publicacoes/eae/arquivos/1150/1150.pdf. Acesso em: 10 maio 2019.

GOMES, Ana Valeska Amaral. Alfabetização na idade certa: garantir a aprendizagem no início do ensino fundamental. Brasília-DF: Câmara dos Deputados, Consultoria Legislativa, 2013.

HEINIG, Lizete de Oliveira Martins. Alfabetização e letramento no cenário escolar: compreensões de gestores educacionais. Perspectiva, Florianópolis, v. 28, n. 2, p. 509-40, 2010.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA [IBGE]. Analfabetismo cai em 2017, mas segue acima da meta para 2015. Rio de janeiro, 2018. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de noticias/noticias/21255-analfabetismo-cai-em-2017-mas-segue-acima-da-meta-para-2015. Acesso em: 11 mar. 2019.

NÓVOA, António. Professores: imagens do futuro presente. Lisboa: Educa, 2009.

RIGOLON, Walkiria de Oliveira. Formação continuada de professores alfabetizadores. 2007. 125 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, SP, 2007.

Publicado

2021-06-10

Cómo citar

Pedroso Bruns, J., & Nunes, C. da C. (2021). Implicaciones de la aplicación del Programa Más Alfabetización: reflexiones de la gestión escolar. Série-Estudos - Periódico Do Programa De Pós-Graduação Em Educação Da UCDB, 26(56), 243–262. https://doi.org/10.20435/serie-estudos.v26i56.1416

Número

Sección

Artigos