Los límites de un currículo euroblancocéntrico y las expectativas de una formación crítica y antirracista en una carrera de grado en profesorado de Historia
DOI:
https://doi.org/10.20435/serie-estudos.v25i54.1180Palabras clave:
formación crítica y antirracista, euroblancocentrismo, profesorado de HistoriaResumen
Discuto la formación que se pretende tener en una carrera de grado en profesorado de Historia que pertenece a una universidad pública del estado de Paraná, Brasil. Esa formación es organizada desde una perspectiva no solo crítica de la historia y de la educación, sino también del antirracismo. Presento la tensión entre las expectativas de formar docentes críticos antirracistas y el punto de vista europeo y blancocentrista en el currículo de esa carrera de profesorado por intermedio del análisis de registros hechos, inspirados en la etnografía, de clases en la facultad, del proyecto pedagógico de la carrera y de entrevistas hechas con estudiantes y profesores de la facultad. En el currículo de profesorado de Historia, incluido en la investigación, coexisten críticas y connivencias con el euroblancocentrismo, de manera ambivalente. Aunque Europa y el blanco, como referencias, sean los ejes principales, alrededor de los cuales el currículo de la carrera todavía se movimienta, también pasan eventuales iniciativas de mostrar los protagonismos históricos de los indígenas y de los negros que sirven para el enfrentamiento a las representaciones racistas.
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