As políticas do Banco Mundial para a diversidade cultural após 1990: valorização das diferenças ou ênfase na equidade como imperativo político?
Abstract
O objetivo deste artigo é a análise das políticas do Banco Mundial para diversidade cultural após 1990. O texto se organiza por meio de três momentos. O primeiro mostra a dinâmica neoliberal exposta na reforma do Estado e da Educação no Brasil após 1990, com ênfase na equidade social. O segundo explicita a presença desse discurso materializado na Declaração Universal Sobre a Diversidade Cultural, elaborada pela UNESCO em 2002. Por fim, os limites a as perspectivas da legislação gerada das orientações do Banco mundial, as quais chegam à escola trazendo novas e complexas tarefas para esta instituição.
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