El curso de pedagogía y los reveses en la legislación educativa: una ofensiva a las posibilidades de la formación crítica
DOI:
https://doi.org/10.20435/serie-estudos.v0i0.1487Palabras clave:
formación docente, Pedagogía, perspectiva crítico-emancipadoraResumen
En este artículo, discutimos la formación de profesores en Brasil a partir de la reflexión sobre la producción de políticas educativas, sus manifestaciones legales y sus impactos en la formación de pedagogos. El texto se basa en una investigación empírica llevada a cabo con estudiantes y profesores del curso de Pedagogía de la Universidad Estatal de Piauí, realizada con el objetivo de analizar la constitución de una praxis como principio epistemológico formativo. La investigación incluyó análisis documentales y entrevistas individuales y colectivas (grupo focal) a profesores y estudiantes. Argumentamos que el marco jurídico que actualmente subvenciona la formación de pedagogos en el país proyecta, aunque superficialmente, una concepción del profesor con posibilidad de actuación crítica en su praxis profesional. Discutimos que esta formación, sin embargo, está comprometida con la publicación de la Resolución CNE/CP n. 02/2019, que retoma una perspectiva de formación docente centrada en las competencias y causa impactos significativos en la organización del curso de Pedagogía. Apoyamos nuestra discusión teórica sobre el campo de la política educativa de formación docente y en la defensa de una concepción de la formación crítico-emancipadora.
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