El concepto de Competencias Socioemocionales em las reformas educativas brasileñas
DOI:
https://doi.org/10.20435/serie-estudos.v26i57.1419Palabras clave:
habilidades socioemocionales, semiformación, enseñanzaResumen
El presente artículo aborda el tema Competencias Socioemocionales y Educación escolar. Está respaldado por estudios en el campo de las Políticas Curriculares y tiene como objetivo problematizar el modelo curricular socioemocional reconocido como uno de los pilares de la Educación actual. El objetivo fue reflexionar acerca de los límites de la llamada Pedagogía de la Competencia presente en las reformas educativas actuales. Según la Base Nacional Común Curricular (BNCC), las Competencias Socioemocionales se entienden como un conjunto de habilidades y procedimientos necesarios para que el individuo desarrolle el autoconocimiento, la capacidad de mediar conflictos y solucionar problemas cotidianos. En esta perspectiva, la pedagogía de las competencias socioemocionales, en contraposición a la educación tradicional, aparece con una propuesta de formación integral: afectiva, cultural, educativa, profesional. Delante de lo expuesto, desde el marco teórico de la Escuela de Frankfurt, se pretendía analizar los límites de una concepción educativa de la competencia socioemocional alineada con la lógica instrumental y empresarial. Se partió de la siguiente pregunta: ¿por qué la escuela está llamada a desarrollar capacidades y habilidades teóricas y prácticas impregnadas por la Pedagogía de las Competencias Socioemocionales? En conclusión, desde una perspectiva filosófica-crítica sobre la formación cultural (Bildung) se presentó como el imperativo económico en Educación se traduce en lo que Adorno conceptualizó como Semiformación (Halbbildung).
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