Avaliação... sim, mas formativa
Resumo
O artigo focaliza a avaliação formativa como uma ação necessária de comunicação/negociação entre professor e alunos.. Para isso são examinadas as respostas dadas por alunos universitários a uma questão sobre o uso dos resultados da avaliação, pelo professor, que fez parte de um instrumento de avaliação da prática docente aplicado aos alunos de um curso de Comunicação Social de uma universidade. Assinala que a consciência da função da escola, hoje, e a percepção da necessidade de superação, pelo professor em sala de aula, da contradição entre os objetivos de formação para a cidadania e para o mercado de trabalho, exigem que a avaliação seja, ela própria, educativa, diferente da simples atribuição de notas para aprovar ou reprovar o aluno. Deve o professor, portanto, utilizar os resultados das avaliações para reforçar, rever e redirecionar a aprendizagem.
Referências
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TRILLO ALONSO, F. Grandes males, grandes remédios – Evalución del aprendizaje. Cuadernos de Pesquisa. Barcelona , 301, p. 84-88, 2001.
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